sábado, 24 de abril de 2010

JORNAL DE WARE TIJD - 01/04/2010 O desmatamento é a vanguarda da conservação do Suriname.


dWTfoto / Annelies Verhelst
O desmatamento no interior do Suriname ainda limitado, principalmente, à mineração, estradas e agricultura.
Paramaribo - Globalmente, o desmatamento, embora em declínio em muitos países, a situação continua preocupante. Quem escreve é o Programa de Alimentação e a Agricultura das Nações Unidas, FAO. Entre 2000 e 2010, a maioria das florestas foi perdida na América do Sul e África.

O Suriname é no sentido positivo, uma exceção à regra. Os efeitos de registro comercial, há maior ameaça em outros países, são desprezíveis: as vendas anuais de 150.000 a 200.000 metros cúbicos de madeira produzida no Suriname. Isso é cerca de vinte por cento do que no total podem ser sustentavelmente. No vizinho Brasil, a situação é diferente: lá foi em 2006, até 15,8 milhões de metros cúbicos de madeira produzida. A regra geral é que a exploração madeireira no Suriname não deve conduzir a um declínio no total da floresta.

Em outras áreas (mineração, construção de estradas e na agricultura, o uso pelos povos indígenas), há também pouco desmatamento, diz que a Fundação para a Supervisão Florestal (SBB). O maior desmatamento pode ser rastreada até meados do século XX, com a formação do reservatório.


Que abrange uma área de 1.550 km quadrados. Na década anterior (2000-2010) foi uma média anual global 130.000 milhas quadradas de floresta perdida. Isto compara muito Suriname tem uma superfície de aproximadamente 163.000 quilômetros quadrados.

A velocidade com que as florestas estão desaparecendo é diminuída. Especialmente em países "problemáticos", como Brasil e Indonésia têm sido muito bem sucedidos. Enquanto 130.000 km quadrados foi perdida, mas de reflorestamento em larga escala, de um total de mais de 70.000 quilômetros quadrados replantada, isso foi feito na China, os Estados Unidos da América, Índia e Vietnã. Net desaparece a cada ano 5,2 milhões de hectares, enquanto na década de 90 ainda havia 8,3 milhões de hectares.
O que é alarmante é o fato de que o desmatamento de floresta primária ("floresta"), apenas continua. Segundo o relatório sobre o desmatamento da floresta tropical é convertido principalmente para terras agrícolas na América do Sul, África e Indonésia. Estes abrangem principalmente de floresta primária, com grande diversidade biológica (biodiversidade). A produção total na última década, segundo a FAO, na área de um pedaço de floresta do tamanho da Costa Rica se perdeu.

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